quarta-feira, 8 de novembro de 2017

Aula de Campo CEP 2017



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OS DESAFIOS DA ESCOLA PÚBLICA PARANAENSE NA PERSPECTIVA DO PROFESSOR  PDE- 2013/2014

SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL NÚCLEO REGIONAL DE CURITIBA ÁREA: ARTE  

PRODUÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA :

MAPEAMENTO E LEITURAS ESTÉTICAS DA MEMÓRIA DOS COLÉGIOS ESTADUAIS DA CIDADE DE CURITIBA Produção PDE/2013 Autoria Ronel Corsi

OS DESAFIOS DA ESCOLA PÚBLICA PARANAENSE NA PERSPECTIVA DO PROFESSOR PDE Artigos 2013/2014
Artigo PDE/2013 Autoria Ronel Corsi

Link Portfólio, Projeto PDE, 2013, Professor Ronel Corsi 




Curitiba, 26 de Outubro de 2017


A proposta pedagógica de leitura de imagens é relevante para o ensino da arte, não só para a escola pública, mas também para todas as instituições educacionais. Após desencadeamento através de sensibilização na escola, conscientização dos alunos para o desenvolvimento com leituras ( imagens e vídeos). Estudo de meio.  Fizemos uma aula de campo no Colégio Estadual do Paraná, o qual nos trouxe outras leituras, principalmente de aspectos da história do Paraná e do Brasil, ressaltando  alguma característica especifica de épocas diferentes dos modos de ver, sentir e compor arte. Acompanhados por  monitoria na Pinacoteca no auditório do CEP, composta de 28 imagens, onde foi destacada a Fundação de Curitiba, obra de Theodoro de Bona,

 bem como, outras obras de artistas paranaenses, e artistas renomados, bem como doações realizadas antes da construção da sede atual do CEP.

 

 O quadro de Theodoro de Bona conta a história de Curitiba ocorrida em 29 de março de 1693, traz relatos de três lendas sobre a fundação registradas por pessoas diferentes, Sint Hilaire; Antonio Vieira Santos e Romário Martins. O quadro fundação de Curitiba, Theodoro de Bona, elaborado em 1947/1948, encomendado por um prefeito da época, tratando-se de uma tela a óleo sobre tela com dimensão de 4.60 x 2.60 cm , acervo Pinacoteca do CEP. Os alunos percorreram outros espaços do Colégio tombado pelo patrimônio histórico em Curitiba, contando com uma arquitetura moderna de grande porte, com muitos acervos e objetos, em seu Centro de Memória. Escolinha de Arte, laboratório, biblioteca, centro esportivo e planetário este percurso chamado de (CEPTUR) .
Segue foto mostrando a descontração dos alunos em intercâmbio muito  bem recebidos em todos os aspectos.
grato 
Professor Ronel Corsi.




Alunos e Professores  do 9º ano Colégio Estadual Gottlieb Mueller, Em Leitura em detalhes da Obra Fundação de Curitiba de Theodoro De Bona, Acervo CEP,
 Professor  de Arte do Colégio Estadual Gottlieb Mueller, Em pose em frente ao Retrato do Marques do SuruÍ, obra do Artista Ricardo koch, quando professor do CEP.,
Alunos do 9º Ano B, do Colégio Estadual Gottlieb Mueller, Em pose em frente a obra "Terra Prometida de Theodoro De Bona.
Alunas do 9º Ano, 2017 do Colégio Estadual Gottlieb Mueller, No Auditório ( Salão Nobre  CEP).
Alunos(as) do 9º Ano, 2017 do Colégio Estadual Gottlieb Mueller, No Auditório ( Salão Nobre  CEP).
Alunas do 9º Ano, 2017 do Colégio Estadual Gottlieb Mueller, No Auditório ( Salão Nobre  CEP).
                                                             Nos Corredores do CEP, Rumo ao Laboratório.

Laboratório, local de integração e pesquisa em grupo no CEP

Alunos e Professores  do 9º ano Colégio Estadual Gottlieb Mueller, Em Visita a Biblioteca do CEP, 
                                                                                                       fotografia Ronel Corsi 2017[



Alunos e Professores  do 9º ano Colégio Estadual Gottlieb Mueller, Em Visita a Galeria de Diretores do CEP, 
                                                                                                                     fotografia Ronel Corsi 2017

                                                             Escolinha de Arte do CEP
                                                                     Planetário









quinta-feira, 8 de junho de 2017

As tres formas de gratidão - Prof. António Sampaio da Nóvoa



Publicado em 9 de dez de 2015


Excerto retirado da Conferência "Formar professores para o futuro" durante o
III Encontro PIBID UNESPAR a 26/09/2014, em Matinhos e Paranaguá (Estado
do Paraná):

«Se me derem mais dois minutos, explico-vos o que eu quero dizer com a palavra agradeço.

Há uns meses atrás estava eu em Brasília a preparar a aula magna da

Universidade de Brasília e vinha-me à cabeça que queria agradecer aos

colegas brasileiros tudo o que me têm dado, e tem sido muito. E vinha-me

à cabeça o Tratado sobre Gratidão de São Tomás de Aquino. Todos aqui

saberão que o Tratado da Gratidão de São Tomás de Aquino tem três níveis

de gratidão: um nível superficial, um nível intermédio e um nível mais profundo.

O nível superficial é o nível do reconhecimento, do

reconhecimento intelectual, do nível cerebral, do nível cognitivo do reconhecimento.

O segundo nível é o nível do agradecimento, do dar graças a alguém por aquilo que esse alguém fez por nós.

E o terceiro nível mais profundo do agradecimento é o nível do vínculo, é

o nível do sentirmos vinculados e comprometidos com essas pessoas

E de repente descobri uma coisa na qual eu nunca tinha pensado, que em inglês ou em alemão se agradece no nível mais superficial da gratidão.

Quando se diz "thank you" ou quando se diz "zudanken"  estamos a agradecer no plano intelectual.

Que na maior parte das outras línguas europeias,quando se agradece,agradece-se no nível intermediário da gratidão. Quando se diz "merci" em francês, quer dizer dar uma mercê, dar uma graça. Eu dou-lhe uma mercê, estou-lhe grato, dou-lhe uma mercê por aquilo que me trouxe, por aquilo que deu. Ou "gracias"em espanhol, ou "grazie" em italiano. Dou-lhe uma graça por aquilo que me deu e é nesse sentido que eu lhe agradeço, é nesse sentido que eu lhe estou grato.


E que só em português, que eu conheço,que eu sabia, é que se agradece com o terceiro nível, o terceiro nível, o nível mais profundo do tratado da gratidão. Nós dizemos "obrigado". E obrigado quer dizer isso mesmo. Fico-vos obrigado. Fico obrigado perante vós. Fico-vos comprometido a um diálogo, agradecendo-vos o vosso convite, agradecendo-vos a vossa atenção.

Obrigado, vinculado, a continuar este diálogo e a poder contribuir, na medida das minhas possibilidades, para os vossos projectos, para vossos trabalhos, para as vossas reflexões, para o vosso diálogo.

É esse diálogo que quero e é nesse preciso sentido que eu vos digo: muito obrigado.»